Redes
de aprendizagem
A
população cresce numa velocidade tão extensa que o inchaço
demográfico tem abalado países e até mesmo continentes,
principalmente o asiático. O crescente desenvolvimento tecnológico,
somado ao processo de globalização e vários outros avanços, de
larga escala, vem provocando desequilíbrios naturais e assim
afetando a humanidade e os demais animais, em seus distintos habitat.
Os meteorologistas e profissionais de outros segmentos e entidades há
tempos nos alertavam sobre tais situações. Porém, em busca de uma
evolução e pensado em certos (muitos) benefícios, próprios,
sociais e de grande escala, o homem não adotou os cuidados
necessários em prol da preservação do universo natural e hoje já
sofremos grandes consequências como: superaquecimento, escassez de
água e infinidade de outras. O processo de conscientização é
lento, mas não impossível e acreditamos que através da repetição
e aprimoramento podemos avançar bastante neste sentido... Vejamos
como o consumo do cigarro tem diminuído, através das medidas
impostas pelo ministério da saúde, onde a embalagem do próprio
produto traz advertências sobre os danos que poderão recair sobre o
consumidor. Isso também caracteriza um aprendizado via rede de
informação e conscientização. Nós professores/educadores também
temos o potencial da difusão e podemos ampliar esse tipo de alerta
conscientizadora em rede. O saber hoje, é compartilhado de forma
muito instantânea, via redes de computadores e vários outros
dispositivos, que também se comunicam via Internet, bluetooth,
infravermelho, satélite... Assim crescem as redes de aprendizagem –
construção, ampliação e difusão do conhecimento. Neste momento,
por exemplo, estamos praticando a troca de saberes e auxiliados por
uma rede de aprendizagem.
Abraços,
João
Batista.